Do farto almoço no restaurante 1516, caminhamos até a catedral gótica de Santo Estêvão, a Stephansdom. Pra quem estava acostumado aos espetáculos de beleza que vimos na Itália, achamos o interior um pouco confuso e não muito elegante, mas ainda assim, bem bonito. Não vimos nenhum desenho específico com os vitrais, apenas coloridos diferentes que alegravam o espaço, mas talvez isso tenha sido uma (má) obra da Segunda Guerra.
Depois, subimos no pequeno elevador pra ver a cidade do topo. Constatamos que se o interior não era de cair o queixo, o mesmo não podia se dizer da vista ou da própria arquitetura externa da catedral. O interessantíssimo telhado é feito de telhas brancas, amarelas, verdes e azuis, desenhando elegantes grafismos geométricos, além de duas águias. Todos eventualmente ornamentados por lindas mansardas. De alguma forma, tudo combina linda e misteriosamente com as imponentes torres góticas.
A vista era brindada com a beleza harmoniosa da arquitetura de Viena até se perder os olhos. Passeio realmente imperdível!
Já eram 16:30 quando resolvemos entrar no Museu de Belas Artes de Viena, o Kunsthistorisches Museum, num prédio de arquitetura tão espetacular quanto sua coleção, que contava com Brueguel, Van Dyck, Veermer, Caravaggio, Rafael e muito mais, que infelizmente não tivemos tempo de conferir.
Lembramos repetidas vezes da Nandi e do Nelson. Foi engraçado porque, assim que pensei neles, o Eduardo comentou o quanto nossos amigos florentinos, tão amantes de Arte, adorariam o lugar.
Chegamos às 16:30 e às 18h nem havíamos conseguido ver metade do que gostaríamos. Arriscamos perguntar a uma atendente se seria possível usar o mesmo bilhete para retornar no dia seguinte. A simpática moça, que disse se chamar Berena, observou que realmente havíamos entrado muito tarde. Assim, assinou nossos ingressos, dizendo que falássemos seu nome na entrada. Segundo ela, permitiriam que voltássemos sem a necessidade de pagarmos novamente. Adoramos a gentileza!
Depois, subimos no pequeno elevador pra ver a cidade do topo. Constatamos que se o interior não era de cair o queixo, o mesmo não podia se dizer da vista ou da própria arquitetura externa da catedral. O interessantíssimo telhado é feito de telhas brancas, amarelas, verdes e azuis, desenhando elegantes grafismos geométricos, além de duas águias. Todos eventualmente ornamentados por lindas mansardas. De alguma forma, tudo combina linda e misteriosamente com as imponentes torres góticas.
A vista era brindada com a beleza harmoniosa da arquitetura de Viena até se perder os olhos. Passeio realmente imperdível!
Já eram 16:30 quando resolvemos entrar no Museu de Belas Artes de Viena, o Kunsthistorisches Museum, num prédio de arquitetura tão espetacular quanto sua coleção, que contava com Brueguel, Van Dyck, Veermer, Caravaggio, Rafael e muito mais, que infelizmente não tivemos tempo de conferir.
Lembramos repetidas vezes da Nandi e do Nelson. Foi engraçado porque, assim que pensei neles, o Eduardo comentou o quanto nossos amigos florentinos, tão amantes de Arte, adorariam o lugar.
Chegamos às 16:30 e às 18h nem havíamos conseguido ver metade do que gostaríamos. Arriscamos perguntar a uma atendente se seria possível usar o mesmo bilhete para retornar no dia seguinte. A simpática moça, que disse se chamar Berena, observou que realmente havíamos entrado muito tarde. Assim, assinou nossos ingressos, dizendo que falássemos seu nome na entrada. Segundo ela, permitiriam que voltássemos sem a necessidade de pagarmos novamente. Adoramos a gentileza!
Na saída, apreciamos mais um pouco da impressionante arquitetura dos prédios gêmeos, o Museu de Belas Artes e o Museu de História Natural, separados pela imponente estátua da imperatriz Maria Tereza, como quem procura não deixar-nos esquecer de que os monumentos ali admirados são parte do impressionante legado do império dos Habsburg cujos domínios incluíram a um só tempo Espanha, Áustria e Holanda.
Eram 6 horas da tarde e ainda tínhamos 3 horas de luz pela frente, por isso, decidimos andar pelas lindas e arborizadas avenidas principais, sem muito destino, apenas admirando os prédios e parando em algum restaurante, até que a fome ou cansaço chegassem.
Ao longo desse trajeto pelo Ringstrasse, pudemos ver o Volkstheater, o Palais Trautson...
... o Palais Ausberg...
... o Parlamento...
...e entramos em um dos inúmeros e deliciosos parques da cidade, o Rathauspark. Com suas áreas verdes entrecortadas por caminhos sinuosos, cercados de bancos, um ao lado do outro, que nos fizeram imaginar se algum dia todos chegaram a estar ocupados ao mesmo tempo. Concluímos que dificilmente, mas que seu propósito deveria ser mesmo conferir aquele grafismo interessante, enfeitando ainda mais o parque urbano, além de oferecer bastante conforto e privacidade a quem desejasse ali sentar-se. Mesmo já tendo começado a chuviscar, não resistimos e descansamos um pouquinho em um deles.
Ficamos curtindo o local, até quase acabar a luz e fomos até o belíssimo prédio da Wiener Rathauskeller, a prefeitura de Viena, cujas torres renderam fotos interessantes, quando emolduradas pela vegetação do parque.
Continuamos pela Ringstrasse, bem movimentada, mas sem qualquer engarrafamento e passamos pelo Liebenberg Monument.
Já estávamos um pouco cansados e decidimos tomar um café pra esquentar um pouco, pois o sol já tinha ido embora de vez e a chuva começava a apertar. Paramos, então, no restaurante Leupold, onde eu experimentei o Melange, que é o café com leite de nome bonito dos vienenses, enquanto o Eduardo manteve a tradição do seu café expresso.
Foi uma grande sorte termos feito essa pausa, porque menos de 10 minutos depois, desabou uma tempestade. A parte de fora do restaurante começou a encher de gente que foi pega desprevenida pelo temporal e, como este não dava mostras de ir embora, decidimos estender o café pro jantar.
Pedimos uma mesa dentro do salão e o restaurante simpático se revelou extremamente clássico, elegantemente decorado e com cuidadosos menus de capa de couro verde, gravado em dourado e garçons muito educados e engomadinhos, parecendo muito orgulhosos de seu ofício.
Diante de tanta formosura, fiquei até com medo dos preços, mas eram bem acessíveis. Assim, aproveitei o friozinho que fazia e resolvi experimentar Gulash, a sopa de carne típica da Hungria. Apesar de estarmos na Áustria, deu pra perceber a influência da culinária do país vizinho, pois aquele prato povoava quase todos os cardápios que conferi. Não me arrependi da escolha, pois estava absolutamente divina!
E, pra fechar com chave de ouro, dividimos um tipicamente vienense apfelstrüdel.
Apesar de a chuva ter dado uma melhorada, não parava. Cansados que estávamos, resolvemos pegar um táxi até o Guesthouse Arabella. Foi uma ótima pedida, pois chegamos sequinhos no nosso “castelo”, em 10 minutos, por menos de 10 Euros.
Daí, foi só repetir o ritual de tirarmos o quadro medonho, nos prepararmos pra dormir e deitarmos exaustos, a ponto de achar a decoração linda, linda. Digna de hotel 5 estrelas!

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